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sábado, 13 de novembro de 2010

Frota mundial: dados e estatísticas




Nos últimos anos, a frota mundial de aeronaves comerciais cresceu entre de 4% e 5% em média a cada ano. Estes números não serão mantidos em 2002, em função dos ataques terroristas. As empresas aéreas estão cancelando maçicamente os pedidos, alongando os prazos para as entregas e encostando um número recorde de aviões. Mais de 2000 aeronaves comerciais já foram desativadas, algumas para sempre, desde os atentados de 11 de setembro de 2001.

Até 1º de setembro de 2001, a frota mundial era composta por 20.496 aviões, sendo que 860 novas unidades foram entregues nos 12 meses anteriores. No mesmo período (09/2000-09/2001) 510 aviões, sendo 330 jatos e 180 turbohélices foram aposentados definitivamente.
Aeronaves como o Boeing 727, 737-200 e DC-9 devem ser definitivamente aposentados nos países de primeiro mundo, inundando o mercado de usados e reduzindo drasticamente os preços de revenda. Uma oportunidade que poderá ser utilizada pelas empresas aéreas do terceiro mundo para reequiparem suas frotas.

Analisando a distribuição geográfica, as Américas contabilizam 52% da frota, a Europa tem 25,7%, a Asia, Oriente Médio e Oceania juntos somam 17,4% e a África conta com 4,8%. Encomendas firmes contabilizam 3,560 aeronaves (jatos e turbohélices de fabricação ocidental, excluindo-se tipos russos), divididas assim: Américas 59,5%, Europa 23,0%, Asia, Oriente Médio e Oceania 13,5% e Africa com 3,7%. Comparando-se a crise atual com a Guerra do Golfo de 1991, constata-se que naquele período as entregas e encomendas caíram 30%, levando cinco anos para retomar seus níveis anteriores. O cenário atual não parece nada animador para os fabricantes.

Em relação à 1991, a liga dos grandes construtores alterou-se completamente. Notáveis são o crescimento da Airbus e da Embraer, e o desaparecimento de dois tradicionais fabricantes, Fokker e McDonnell Douglas.
No total, comparando-se as aeronaves em operação, a Boeing lidera fácil com 10.595 aeronaves ou 51.7% do mercado, incluindo-se nesse total 2,593 aeronaves fabricadas pela McDonnell Douglas. A Airbus segue com 2,559 jatos (12,5%) e Bombardier com 1,339 (6,5%). Nossa Embraer faz bonito, ficando no quarto lugar com 945 aeronaves em operação (4,6%).

Quanto à divisão de mercado em relação à novas encomendas, existe um empate técnico entre Boeing e Airbus, com 1,083 e 1,073 aeronaves encomendadas, respectivamente. A Boeing lidera nas Américas, Ásia, Oriente Médio, Oceania e África, mas perde feio na Europa.

No mercado de jatos regionais, temos a Bombardier com 583, Embraer com 518, Fairchild Dornier com 174 e BAe Systems com 17 encomendas, num total de 1292 jatos regionais. A Embraer lidera na Europa, Ásia, Oriente Médio, Oceania e África, perdendo apenas nas Américas para a Bombardier.

Quanto aos tipos mais utilizados, o 737 continua imbatível: os modelos 300, 400 e 500 (a segunda geração) contabillizam 1,952 aeronaves em operação. O segundo colocado é a família A320, com 1,541 aeronaves, seguida pelo Boeing MD-80 com 1,149. Porém, se somarmos todos os modelos de 737, (do 100 ao 900) chegamos à impressionantes 3622 aviões, ou 17,6% de toda a frota mundial. No mercado de alta capacidade, o 747 reina soberano, com 1027 unidades em operação, versus 188 MD-11 e 193 Airbus A340.

Para sua informação, os arquivos do jetsite contabilizam mais de 12.600 aeronaves comerciais fotografadas, ou 60% da frota mundial, isso sem falar nas aeronaves militares. Poucos sites e publicações em todo o mundo possuem uma cobertura tão ampla. Veja os gráficos e tabelas.Fonte: CASE Database.
























O Jatão Rosa: Femama, Embraer e Azul juntas por causa nobre

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras, a Embraer e a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama - FEMAMA se uniram para uma campanha de prevenção ao câncer de mama. O objetivo é aumentar a consciência sobre a importância do diagnóstico precoce para ampliar as chances de cura da doença.

Para simbolizar esta iniciativa, um jato EMBRAER 195 da Azul foi pintado de rosa, cor que simboliza mundialmente a luta contra o câncer de mama. O jato será operado por uma tripulação composta exclusivamente por mulheres, que utilizarão uniformes também na cor rosa. O lançamento da campanha coincide com o Outubro Rosa, movimento mundial de mobilização contra o câncer de mama.

"O câncer de mama é um dos mais graves problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. Por isso, criamos esta ação conjunta com a Embraer e a FEMAMA. A Azul está totalmente comprometida com esta nobre causa", disse Gianfranco Beting, Diretor de Comunicação e Marca da Azul.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada ano 12 mil mulheres morrem em decorrência do câncer de mama no Brasil. Ou seja, 33 mulheres perdem a vida por dia no país. "Uma alternativa está no diagnóstico precoce, e é isso que queremos incentivar com a nossa nova aeronave. Em breve, ela fará aparições especiais para promover a luta pela prevenção ao câncer de mama em todos os aeroportos que servimos", complementou Beting.

O avião nas cores da campanha de prevenção ao câncer de mama foi entregue hoje na sede da Embraer em São José dos Campos, cidade que em breve será mais um destino da Azul. O novo jato é o 23o da frota da Azul, e voará para os 23 destinos atualmente atendidos pela companhia aérea.

"Admiramos o sério trabalho realizado pela FEMAMA e é uma grande satisfação participar de uma campanha tão importante como a prevenção do câncer de mama no Brasil", afirmou Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. "Nosso bem-sucedido relacionamento com a Azul vai muito além do compromisso de entregar e apoiar a operação de jatos novos e modernos. Estamos convictos que ações como esta são necessárias e demonstram a nossa responsabilidade social."

"A parceria entre a FEMAMA, a Azul e a Embraer é de extrema importância para as ações de conscientização sobre a causa do câncer de mama que ocorrem há três anos no Brasil, o Outubro Rosa. O mote da campanha este ano está focado na necessidade de se investir na saúde das mulheres em todos os âmbitos possíveis: políticas públicas, setor privado e, claro, o cuidado da mulher com ela mesma. A FEMAMA, a Azul e a Embraer estão fazendo a parte delas para contribuir com este investimento", afirmou Dra. Maira Caleffi, Presidente da FEMAMA.

Seguem mais fotos do Rosão!









conheça a historia da tam



Em 1971 nascia a TAM - Taxi Aéreo Marília, iniciativa conjunta de um grupo de pilotos e dirigida por Orlando Ometto. Dificuldades operacionais e a própria inexperiência de Ometto com aviação levaram-no à convidar para dirigir a empresa um velho conhecido e colaborador, que desde 1971 vinha operando seu próprio taxi-aéreo. Assim, Rolim Adolfo Amaro tornou-se sócio da TAM.

Sem dinheiro para comprar a parte dos sócios, Rolim confidenciou a um amigo que deixaria de pagar o seguro das aeronaves da companhia e, com essa economia, em dois anos compraria a parte de Ometto. Desaconselhado, decidiu renovar as apólices. No dia seguinte, um dos Learjet da empresa varou a pista do Santos Dumont e foi parar na Baía da Guanabara. A seguradora pagou 1.8 milhões de dólares, o suficiente para a compra da totalidade das ações da TAM. Sorte ou não, este foi um dos muitos episódios fascinantes que fazem a história da pequena empresa que, em 25 anos, dominou os céus do Brasil com seu estilo de voar.

Em novembro de 1975, o Governo Federal criou o Sistema Integrado de Transporte Aéreo Brasileiro (SITAR) para desenvolver a aviação de terceiro nível. Cinco regiões foram delimitadas no mapa, ficando cada uma delas sob responsabilidade de uma empresa regional. À TAM coube voar no interior de São Paulo, norte do Paraná e sul do Mato Grosso.

Assim, em julho de 1976 foi criada a TAM - Transportes Aéreos Regionais, com 1/3 de participação da VASP, que pagou sua parte com 6 aviões Bandeirante e instalações aeroportuárias no interior de São Paulo. Em janeiro de 1980, a empresa trouxe o primeiro de sete Fokker F-27, a ferramenta usada para aumentar sua participação no mercado regional. Com o Fokker, Rolim começou a operar os VDC, Vôos Diretos ao Centro, que operavam em aeroportos centrais (Congonhas, Pampulha, Santos Dumont) com tarifas classe "B", em média 30% mais caras que as domésticas. Foi um sucesso.

As empresas "nacionais", Vasp e Transbrasil, ficaram chupando o dedo e vendo seu tráfego migrar para a comodidade que somente esses aeroportos poderiam oferecer. A Varig, dona da Rio Sul, dava de ombros com essa perda de tráfego. No início da década de 90, a TAM resolveu apostar alto: introduziu nos vôos VDC o Fokker 100 e transformou o avião numa máquina de fazer dinheiro. Em 10 anos, acabou trazendo mais 55 aviões do tipo.

Rolim exigia e conseguia que sua empresa se diferenciasse da sonolenta concorrência através da excelência em seus serviços, logo tornando-se a favorita do público. Em 1986, foi a primeira e única empresa aérea latino-americana eleita "Regional Airline of The Year" pela revista Air Transport World. Em 1998, foi escolhida pela revista Exame "Empresa do Ano". Esse sucesso encorajou ainda mais Rolim e seus funcionários. Ao final do ano, a empresa entrou no mercado internacional e, quebrando décadas de monopólio da Boeing no mercado brasileiro, encomendou junto à Airbus 5 A330-200 e 60 aeronaves da família A320. Os novos vôos internacionais foram um sucesso. Inicialmente para Miami, depois para Paris, Buenos Aires, Montevidéu, Frankfurt e Zürich. Isso sem falar nos serviços na América do Sul operados por sua subsidiária paraguaia, a TAM Mercosul.

Quando a empresa ainda comemorava a conquista do primeiro lugar no ranking doméstico, o comandante Rolim embarcou num R44 de sua propriedade. O helicóptero caiu matando Rolim e enlutando não só a companhia como toda o país. (veja matéria na seção "gente de aviação"). Para dirigir a TAM, foi escolhido Daniel Martin.

A alta do dólar fez com que os vôos internacionais fossem cancelados, à exceção de Miami, Paris e Buenos Aires. Pior, além da crise setorial, a TAM sofreu com a repercussão negativa gerada em torno dos acidentes sofridos com seus Fokker 100. A empresa reagiu e acelerou o ritmo de entregas de novos Airbus. Hoje a companhia celebra 49 aeronaves de cada família, a maior frota de jatos em toda a América Latina.

Em 2003 anunciou um acordo com a Varig para operação de vôos code-share, o que seria o primeiro passo para uma eventual fusão. Claro que não poderia dar certo: em maio de 2005, os vôos em code-share foram cancelados e a idéia abortada. Mas aí, a TAM já estava consolidada no primeiro lugar, com quase 40% do mercado doméstico.

Ao final de 2005, inaugurou vôos diários para New York e ganhou a concessão para seu novo destino internacional: Londres. Em meados de 2006, torna-se a maior empresa aérea do Brasil: supera a Varig na soma das malhas doméstica e internacional. Somente no setor doméstico, a companhia ultrapassa 50% de participação.

A TAM fechou o último mês de dezembro com 49,1% de market share. A companhia voa para 48 destinos no Brasil. Com os acordos comerciais firmados com companhias regionais, chega a 74 destinos diferentes do território nacional. O market share internacional da TAM entre as companhias aéreas brasileiras foi de 60,6% em dezembro de 2006. As operações para o exterior abrangem vôos diretos para seguintes destinos: Nova York, Miami, Paris, Milão, Londres, Caracas, Buenos Aires, Montevidéu, Santiago, Frankfurt desde 30 de novembro de 2007.
Com a TAM Mercosur, vai a outros cinco destinos: Assunção e Ciudad del Este (Paraguai), Santa Cruz de la Sierra e Cochabamba (Bolívia). A companhia oferece ainda uma freqüência diária para Lima, no Peru, operada em code-share com a TACA.
No dia 17/07/2007, aconteceu o pior desastre aéreo da história da aviação brasileira. O vôo TAM 3054 entre Porto Alegre e São Paulo acidentou-se após sair da pista em Congonhas. O Airbus A320 chocou-se com um prédio da própria TAM, matando seus 187 ocupantes e mais 12 pessoas em terra. O acidente enlutou o país e colocou em cheque as operações regulares no mais movimentado aeroporto do Brasil.

Em dezembro de 2007, o comandante David Barioni Neto foi escolhido para substituir Marco Bologna na presidência da empresa.

O comandante logo imprimiu sua marca, orientando a empresa em uma direçnao mais focada na retomada da qualidade de serviços. Os dividendos logo se mostraram: a companhia bate sucessivos recordes de participação de mercado, ocupação, penetração em segmentos distintos e satisfação de clientes.

Exatamente como o Comandante Rolim um dia sonhou.


 
fonte:jetsite 

































Embraer é listada no Índice de Sustentabilidade do Dow Jones
A Embraer foi listada no Índice de Sustentabilidade Dow Jones (Dow Jones Sustainability Index - DJSI), em reconhecimento aos atuais esforços de sustentabilidade da Companhia. Com esta seleção, a estratégia da Embraer é agora reconhecida por dois dos mais importantes índices globais, que inclui o ÍSE da BM&FBOVESPA.

"Celebro e compartilho esta significativa conquista com todas as pessoas da Embraer, que tem se comprometido firmemente na contínua melhoria de todos os aspectos do nosso negócio e a construir a longevidade da Embraer", disse Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da Embraer. "Ao completar dez anos de listagem das nossas ações na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), não poderia haver melhor recompensa aos nossos esforços e ao comprometimento com o crescimento sustentável."

O índice DJSI atualmente consiste em cinco categorias: Mundial, Europa, América do Norte, Ásia Pacífico e Coréia do Sul. O DJSI World é composto por 58 setores e a Embraer está entre as cinco principais empresas listadas no setor aviação e defesa.


TAM é maior empresa aérea do país - da história
A TAM recebeu uma nova aeronave Airbus A320, tornando-se (incluindo a Pantanal) a maior empresa aérea a operar no Brasil, na história, com 150 aeronaves.

Nenhuma outra companhia aérea do país chegou a ter uma frota de aviões de passageiros desse porte. São 138 modelos da Airbus (26 A319, 85 A320, 7 A321, 18 A330 e 2 A340), 7 da Boeing (4 B777-300ER e 3 B767-300) e 5 ATR-42 da Pantanal.


TRIP com voo de (quase) norte a sul
A TRIP agora terá um voo de (quase) norte a sul do país: a nova rota passa por Rio Branco, Porto Velho, Belo Horizonte, Curitiba e Florianópolis. Pela primeira vez um voo ligará Rio Branco a Belo Horizonte com uma única escala em Porto Velho.

As frequências dos voos que interligarão Rio Branco a outras capitais brasileiras serão diárias e vespertinas, com tarifas promocionais a partir de R$ 59,90 (Rio Branco - Porto Velho). Os voos da nova rota serão operados pelo Embraer 175, com capacidade para 86 lugares.

"O objetivo da TRIP é promover com excelência e rapidez a conexão das grandes e médias cidades ao interior do Brasil, beneficiando tanto executivos em trânsito, como passageiros a lazer e habitantes das cidades circunvizinhas", observa Evaristo Mascarenhas de Paula, diretor de Marketing e Vendas da companhia aérea".


SpiceJet compra 30 737-800
A Boeing e a companhia indiana, SpiceJet, anunciaram uma encomenda de 30 aviões 737-800 Next-Generation com winglets.

Avaliada em aproximadamente US$ 2,3 bilhões, pelo preço de tabela, a SpiceJet havia declarado sua intenção de compra do 737-800 Next-Generation, em julho deste ano. Esta encomenda foi anteriormente atribuída a um cliente desconhecido na página de Pedidos e Entregas do website da Boeing. A SpiceJet opera atualmente com uma frota de 24 aeronaves 737-800 e 737-900ER (Extended Range).

A Boeing entregará todos os 737-800s Next-Generation da SpiceJet com o novo Sky Interior. O Interior promete redefinir a experiência de viagem para os passageiros da SpiceJet, que irão desfrutar de um visual moderno, paredes laterais e janelas esculpidas e largos bagageiros projetados com o padrão do novo Interior.


Legacy 650 voa de Dubai para Londres
O jato executivo Legacy 650, da Embraer, concluiu um vôo sem escalas de Dubai para Londres, percorrendo 6.482 km em oito horas.

O vôo foi realizado com dez ocupantes - sete passageiros e três tripulantes - a bordo de uma aeronave com configuração típica. "A realização desse vôo sem escalas pelo Legacy 650, de Dubai para Londres, com sete passageiros é uma prova da capacidade que o jato executivo tem de servir aos clientes do Oriente Médio", disse Colin Steven, Diretor de Marketing e Vendas da Embraer para a Europa, África e Oriente Médio - Aviação Executiva.

Lançado há um ano, na NBAA 2009, o jato executivo Legacy 650 pode voar, sem escalas, até 7.223 quilômetros (3.900 milhas náuticas), com quatro passageiros, ou 7.112 quilômetros (3.840 milhas náuticas), com oito passageiros, oferecendo aproximadamente 926 quilômetros (500 milhas náuticas) a mais de alcance se comparado com o Legacy 600.


Saudi Arabian encomenda 12 777-300ER
Boeing e Saudi Arabian Airlines anunciaram uma encomenda de 12 777-300ER, com opções para mais 10 unidades. A encomenda está avalizada em aproximadamente 3,3 bilhões de dólares, à preços de tabela.

A Saudi Arabian Airlines também anunciou uma encomenda de oito Boeing 787 Dreamliners, feita em conjunto com a empresa de leasing ALAFCO.


Skymark arremata A380
A low cost japonesa Skymark Airlines anunciou o acordo com a Airbus para a compra de seis A380, com direito à duas opções. A data prevista de entrega e os motores ainda não foram divulgados.

A empresa pretende incluir o gigante europeu em suas rotas em 2014, servindo em suas 10 rotas ao redor do Japão.


Low-cost norueguesa vai de 787
A Norwegian, empresa aérea de baixo custo norueguesa, encomendou dois Boeing 787 para serem entregues em 2012.

A empresa entrou em acordo com a ILFC para o leasing de dois 787-8 por um período de 12 anos - contudo, os planos de longo prazo incluem entre quatro a seis Dreamliners extras. Essas aeronaves serão usadas nos voos para a Ásia e Estados Unidos.


"Brimos" na mira da Lufthansa
Segundo a flag-carrier germânica, os últimos meses viram um aumento de 17% na demanda de passagens entre o Brasil e o Líbano. A Lufthansa está aproveitando as viagens dos "brimos" e oferecendo uma tarifa diferenciada, à 1.225 dólares, ida e volta, na classe econômica.

747-8I: "luzes acesas!"
A Boeing completou na semana passada a ativação de todos os sistemas elétricos do Boeing 747-8 Intercontinental. "Esse é um passo crítico no processo de montagem do 747-8 Intercontinental", disse Elizabeth Lund, uma das gerentes do programa 747.

O chamado de "Power On" é uma complexa série de processos para ativar todos os sistemas elétricos da aeronave, desde pequenas luzes de comando até os sistemas hidráulicos e pneumáticos da aeronave.

Os mecânicos e especialistas elétricos conectaram o avião à uma EPU e fizeram correr energia nos (risos) 214 km de cabos do 747-8I.



Cessna lança nova versão do jato executivo Citation


A fabricante americana de aviões Cessna anunciou o lançamento do seu mais novo modelo denominado Citation Ten, que deve ser entregue ao mercado no terceiro trimestre de 2013. Desenvolvido a partir do modelo Citation X, o novo aparelho já vem com winglets instalados de fábrica, o que permite uma grande evolução em termos de velocidade, alcance, razão de subida e economia de combustível. Além disso, com uma fuselagem maior, traz um interior mais amplo, redesenhado e equipado com os mais modernos sistemas de comunicação. O novo modelo será capaz de decolar com mais carga e voar sem reabastecimento por uma distância maior. Outro destaque da nova aeronave é o seu conforto interno, onde cada um dos oito assentos vem equipado com painel de controle baseado numa tela sensível ao toque e totalmente integrado ao design da cabine. Interligado por fibra ótica, o sistema permite que cada passageiro regule a iluminação e a temperatura interna, as cortinas das janelas e tenha acesso a uma central de entretenimento. A empresa á representada no Brasil pela TAM Aviação Executiva. 10/11/10

Transporte aéreo acumula alta em outubro


A demanda por transporte aéreo acumula de janeiro a outubro deste ano, 25% de crescimento no mercado doméstico e 21,3% no segmento internacional, considerando apenas as rotas operadas por companhias brasileiras em comparação ao mesmo período do ano passado. Em outubro de 2010, a demanda doméstica foi 16,8% superior à do mesmo mês de 2009. O Grupo TAM manteve a liderança no período, com 42,83% do mercado doméstico, seguido pela Gol/Varig, com 39,15%. A Azul é a terceira colocada, com 6,73% do mercado doméstico seguida pela Webjet (5,60%), Avianca (2,52%) e TRIP (2,25%). A ocupação nos voos domésticos teve pequena variação, de 72,02% em outubro de 2009 para 71,38% em outubro deste ano. No segmento internacional operado pelas empresas brasileiras, a ocupação em outubro chegou a 82,79%. O Grupo TAM registrou 21,02% de crescimento de demanda internacional e chegou a 87,12% de participação de mercado. Já a Gol/Varig, obteve demanda 61,24% maior do que em outubro de 2009 e sua participação no segmento internacional é de 12,84%. Foto: Marcelo Fouquet de Biasi 11/11/10

TAM registra recorde de ocupação nos voos internacionais



A companhia aérea TAM registrou recorde histórico na taxa de ocupação de seus voos internacionais, que atingiu 84,7% em outubro, superando em 6,5 pontos percentuais o índice alcançado no mesmo mês de 2009. A demanda de brasileiros para o exterior continua aquecida, estimulada pela valorização do real frente ao dólar e ao euro. No sentido inverso, a procura de estrangeiros por destinos no Brasil também continua forte, impulsionada pela recuperação da economia mundial. No segmento de linhas internacionais operadas por empresas aéreas brasileiras, a TAM manteve-se na liderança e alcançou market share de 87,1% em outubro, com crescimento de 2,6 pontos percentuais em relação a setembro e inferior em 2,9 pontos percentuais na comparação com o mesmo período de 2009. Foto: Paulo Berger 12/11/10

voltando a ativa

devio aos estudos esta dificil de postar